Suspeito de matar jovem em apartamento em Laranjal do Jari é preso em MT.
Foi preso em Mato Grosso o suspeito de ter assassinado Gilmara da Silva
Araújo, de 24 anos, em outubro, em Laranjal do Jari, informou a
Delegacia da Mulher do município. O corpo da jovem foi encontrado em um
apartamento em estado de decomposição, nua e com muito sangue no local.
O homem, de 37 anos, não foi mais encontrado após o homicídio. Ele é de Mato Grosso e também é considerado suspeito de ter matado a tiros a ex-companheira Tatiane Oliveira Silva, na frente dos filhos, de 13 e 15 anos, em maio, no município de Terra Nova do Norte, a 648 quilômetros de Cuiabá.
Ele foi preso na cidade de Lucas do Rio Verde, a 360 quilômetros da capital. Ele já tinha mandado de prisão preventiva expedido pelo judiciário de Mato Grosso e, com o caso, a delegada Carmem Cristina Amorim conseguiu um novo mandado pela comarca de Laranjal de Jari.
O homem, de 37 anos, não foi mais encontrado após o homicídio. Ele é de Mato Grosso e também é considerado suspeito de ter matado a tiros a ex-companheira Tatiane Oliveira Silva, na frente dos filhos, de 13 e 15 anos, em maio, no município de Terra Nova do Norte, a 648 quilômetros de Cuiabá.
Ele foi preso na cidade de Lucas do Rio Verde, a 360 quilômetros da capital. Ele já tinha mandado de prisão preventiva expedido pelo judiciário de Mato Grosso e, com o caso, a delegada Carmem Cristina Amorim conseguiu um novo mandado pela comarca de Laranjal de Jari.
A
delegacia da mulher aguarda informações sobre o depoimento dado por ele
durante audiência. A polícia não informou o que teria motivado o crime.
O cadáver de Gilmara foi encontrado no dia 10 de outubro, depois que o proprietário do imóvel desconfiou do forte odor que exalava da moradia. A morte, segundo a titular da delegacia, aconteceu dois dias antes, e a causa apontada pelo laudo pericial foi traumatismo craniano causado por objeto pontiagudo, que deixou um golpe na cabeça da vítima.
Após ouvir testemunhas, a delegada informou que a vítima tinha um relacionamento com o suspeito e eles começaram a morar juntos em julho. Ele havia chegado na cidade em maio, dizendo que estava a procura de emprego. A polícia apurou que ele vendeu uma arma de fogo no município e tinha envolvimento com drogas no estado.
O cadáver de Gilmara foi encontrado no dia 10 de outubro, depois que o proprietário do imóvel desconfiou do forte odor que exalava da moradia. A morte, segundo a titular da delegacia, aconteceu dois dias antes, e a causa apontada pelo laudo pericial foi traumatismo craniano causado por objeto pontiagudo, que deixou um golpe na cabeça da vítima.
Após ouvir testemunhas, a delegada informou que a vítima tinha um relacionamento com o suspeito e eles começaram a morar juntos em julho. Ele havia chegado na cidade em maio, dizendo que estava a procura de emprego. A polícia apurou que ele vendeu uma arma de fogo no município e tinha envolvimento com drogas no estado.
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