Concursados da Saúde de 2012 denunciam que Waldez prioriza contratos administrativos.
Os classificados no concurso de 2012 da área da Saúde fizeram manifestação na manhã desta sexta-feira, 27, em frente ao Palácio do Setentrião, para cobrar do governador Waldez Góes (PDT) que os efetive no quadro do Estado em vez de priorizar contratos administrativos. O grupo de profissionais faz parte do cadastro RESERVA
do concurso de 2012, realizado na gestão do então governador Camilo Capiberibe (PSB), para provimento de vagas e formação de cadastro reserva aos cargos de nível superior, nível médio e enfermeiro da Secretaria de Estado da Saúde. Com faixas e palavras de ordem, os manifestantes demonstravam preocupação com o prazo da validade do concurso. “Se estão precisando de profissionais, por que o governador não nos chama, uma vez que tem várias obras hospitalares como a nova maternidade da Zona Norte e Hospital da Criança e do Adolescente, por exemplo, que estão paradas, mas que vão precisar de mão de obra quando forem concluídas”? O governo anterior preencheu as 1.593 vagas do concurso, além de serem feitas outras três chamadas – a quinta não foi realizada por conta de que, na época, a Assembleia Legislativa não votou a lei de ampliação do quadro dos servidores da saúde. “O governo diz que mandou o projeto de lei para aprovação na Assembleia, vamos lá e não tem nada. Precisamos de uma resposta”. O governo ficou de receber uma comissão dos manifestantes. Até o fechamento desta reportagem, o Executivo e nem a comissão dos classificados haviam se pronunciado sobre o resultado da reunião.
do concurso de 2012, realizado na gestão do então governador Camilo Capiberibe (PSB), para provimento de vagas e formação de cadastro reserva aos cargos de nível superior, nível médio e enfermeiro da Secretaria de Estado da Saúde. Com faixas e palavras de ordem, os manifestantes demonstravam preocupação com o prazo da validade do concurso. “Se estão precisando de profissionais, por que o governador não nos chama, uma vez que tem várias obras hospitalares como a nova maternidade da Zona Norte e Hospital da Criança e do Adolescente, por exemplo, que estão paradas, mas que vão precisar de mão de obra quando forem concluídas”? O governo anterior preencheu as 1.593 vagas do concurso, além de serem feitas outras três chamadas – a quinta não foi realizada por conta de que, na época, a Assembleia Legislativa não votou a lei de ampliação do quadro dos servidores da saúde. “O governo diz que mandou o projeto de lei para aprovação na Assembleia, vamos lá e não tem nada. Precisamos de uma resposta”. O governo ficou de receber uma comissão dos manifestantes. Até o fechamento desta reportagem, o Executivo e nem a comissão dos classificados haviam se pronunciado sobre o resultado da reunião.
Postado por: Jarí Noticias em 27/03/2015
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