Primeiro sistema de água da comunidade do Maracá será entregue neste sábado.
A comunidade quilombola do Maracá, no município de Mazagão,
prepara uma grande festa para este sábado, 8, quando será inaugurado o
primeiro sistema de abastecimento de água da referida localidade.
A tradicional comunidade mazaganense, distante cerca de 150 quilômetros de Macapá - capital do Estado - aguarda com ansiedade a entrada em operação do serviço. Lá, funcionava apenas um pequeno poço artesiano mantido pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), que atendia precariamente cerca de 50 casas.
A obra vai beneficiar com água tratada nas torneiras todas as 360 residências, ou seja, os 1.800 moradores, acabando de vez com o problema de mais de 90% das residências, que até recentemente dependiam de poços amazonas ou da água "in natura" do Rio Maracá.
O sistema a ser entregue pelo governador Camilo Capiberibe e pelo diretor presidente da Caesa, Ruy Smith, custou R$ 1.736.239,08 aos cofres públicos, resultado de convênio entre o Governo do Estado e Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Além da adutora de captação de água bruta e da estação de tratamento, foram construídos dois reservatórios, um de 100 mil litros e outro de 50 mil litros.
A Caesa construiu também a rede de distribuição de água, deixando as ligações prontas em frente às residências, dependendo apenas do pedido dos consumidores para a instalação do serviço.
A obra faz parte do programa PROAMAPÁ Saneamento, criado em 2012 pelo governador Camilo para solucionar a deficiência ou a falta de água tratada na maioria das cidades e comunidades amapaenses. Desde então, o governo vem elaborando projetos, captando recursos federais e, ao mesmo tempo, realizando obras em praticamente todo o Estado. São mais de R$ 300 milhões em projetos sendo executadas ou licitadas pela Caesa.
Postado por: Jarí Noticias em 05/02/201
A tradicional comunidade mazaganense, distante cerca de 150 quilômetros de Macapá - capital do Estado - aguarda com ansiedade a entrada em operação do serviço. Lá, funcionava apenas um pequeno poço artesiano mantido pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), que atendia precariamente cerca de 50 casas.
A obra vai beneficiar com água tratada nas torneiras todas as 360 residências, ou seja, os 1.800 moradores, acabando de vez com o problema de mais de 90% das residências, que até recentemente dependiam de poços amazonas ou da água "in natura" do Rio Maracá.
O sistema a ser entregue pelo governador Camilo Capiberibe e pelo diretor presidente da Caesa, Ruy Smith, custou R$ 1.736.239,08 aos cofres públicos, resultado de convênio entre o Governo do Estado e Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Além da adutora de captação de água bruta e da estação de tratamento, foram construídos dois reservatórios, um de 100 mil litros e outro de 50 mil litros.
A Caesa construiu também a rede de distribuição de água, deixando as ligações prontas em frente às residências, dependendo apenas do pedido dos consumidores para a instalação do serviço.
A obra faz parte do programa PROAMAPÁ Saneamento, criado em 2012 pelo governador Camilo para solucionar a deficiência ou a falta de água tratada na maioria das cidades e comunidades amapaenses. Desde então, o governo vem elaborando projetos, captando recursos federais e, ao mesmo tempo, realizando obras em praticamente todo o Estado. São mais de R$ 300 milhões em projetos sendo executadas ou licitadas pela Caesa.
Postado por: Jarí Noticias em 05/02/201
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