quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Madeira é extraída ilegalmente de assentamento do Incra no Amapá.

Ibama flagrou dez pessoas durante transporte de madeira do Assentamento Agroextrativista Maracá
  
Uma fiscalização ambiental durante a madrugada de sábado (1) para domingo (2) flagrou dez homens durante carregamento de madeira extraída ilegalmente do interior do Assentamento Agroextrativista Maracá, em Mazagão, no Amapá. A ação é do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e foi divulgada nesta terça-feira (4).
O Ibama apreendeu cerca de nove metros cúbicos de madeira, um caminhão, uma motosserra e uma camionete que dava apoio à infração. Os envolvidos foram conduzidos até uma delegacia de polícia e os responsáveis foram multados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amapá (Sema/AP) e pelo Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento do Estado do Amapá (Imap).
Os fiscais constataram que o delito ocorria há algum tempo nos estradas vicinais da BR-156, próximo ao Rio Preto, onde os infratores derrubavam as árvores e as desdobram em pranchas no próprio local. O transporte da madeira era realizado durante à noite, principalmente nos finais de semana e feriados por via rodoviária e por via fluvial, para burlar a fiscalização.
O Assentamento Agroextrativista Maracá é um projeto de assentamento especial desenvolvido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que considera as características da população tradicional da região. É o maior assentamento do Amapá em área e o mais preservado ambientalmente. Mais de 4 mil pessoas vivem no assentamento, distribuídas em 934 unidades familiares cadastradas no Incra.

Postado por: Jarí Noticias em 05/02/201 

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