Adiada audiência de ex-governadores do AP acusados de desviar R$ 68 mi
Nesta segunda-feira (3) foi adiada na 4ª Vara Criminal de Macapá
a audiência em que seriam ouvidas duas testemunhas arroladas em
processo do Ministério Público Estadual (MPE) que denunciou os
ex-governadores do Amapá Waldez Góes
(PDT) e Pedro Paulo Dias (PP), por desvio de mais de R$ 68 milhões
referentes a empréstimos consignados de servidores públicos. O atraso de
uma das testemunhas que participava de outra audiência no fórum da
capital provocou a suspensão da oitiva remarcada para o dia 17 de março.
A audiência de instrução é a última antes da sentença que será dada pelo juiz titular da 4ª Vara Criminal Matias Pires Neto. Waldez Góes e Pedro Paulo respondem pelo crime de peculato. Se forem condenados podem cumprir pena de 2 até 10 anos de prisão, além de ficarem inelegíveis em função da Lei da Ficha Limpa. Pelo mesmo processo, os ex-governadores respondem na 6ª Vara Cível, onde a acusação é de improbidade administrativa.
Entenda o caso
De acordo com a denúncia, o Ministério Público Estadual constatou que os valores dos empréstimos descontados nos contra-cheques dos servidores públicos entre 2009 e 2010 não foram repassados pelo governo do Amapá aos bancos BMG, Pine, Industrial e HSBC. O dinheiro soma R$ 68.210.076,90. Com isso, muitos servidores foram cobrados pelos bancos, indevidamente.
Postado por: Jarí Noticias em 03/02/201
A audiência de instrução é a última antes da sentença que será dada pelo juiz titular da 4ª Vara Criminal Matias Pires Neto. Waldez Góes e Pedro Paulo respondem pelo crime de peculato. Se forem condenados podem cumprir pena de 2 até 10 anos de prisão, além de ficarem inelegíveis em função da Lei da Ficha Limpa. Pelo mesmo processo, os ex-governadores respondem na 6ª Vara Cível, onde a acusação é de improbidade administrativa.
Entenda o caso
De acordo com a denúncia, o Ministério Público Estadual constatou que os valores dos empréstimos descontados nos contra-cheques dos servidores públicos entre 2009 e 2010 não foram repassados pelo governo do Amapá aos bancos BMG, Pine, Industrial e HSBC. O dinheiro soma R$ 68.210.076,90. Com isso, muitos servidores foram cobrados pelos bancos, indevidamente.
Postado por: Jarí Noticias em 03/02/201
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