terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Ponte do Vila Nova: Waldez deixou uma dívida de R$ 22 milhões.

Na segunda-feira, 2, durante a cerimônia que marcou o início das obras de construção da ponte do Rio Matapi, o governador Camilo Capiberibe disse que esse empreendimento é uma realização inteiramente do seu governo. Um petardo que tinha endereço certo. Tanto nas caravanas pelo interior – que a Justiça proibiu – como na propaganda política do PDT, Waldez Góes tem dito que deixou projeto e dinheiro no caixa para a obra.

Fazendo parte do programa "Caminhos do Desenvolvimento", será a maior ponte em concreto armado do Estado, com 612 metros de extensão. Vai gerar 600 empregos diretos e indiretos. E beneficiará toda a região Sul do Amapá com a diminuição do tempo de deslocamento para a capital, Macapá.
Vendo que o projeto realmente iria sair do papel, Waldez apressou-se em dizer que a obra era de sua autoria, que tinha deixado dinheiro no caixa para a sua realização e que o atual governo estava iniciando-a com atraso.
Na cerimônia, Camilo assegurou que a ponte é o resultado de uma ação coordenada inteiramente pelo seu governo. Que ela é a consequência do trabalho dos técnicos da Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap), que elaboraram um projeto bom e viável, como também do esforço da equipe da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Tesouro (Seplan), que tirou o nome do Amapá do "Serasa" e conseguiu captar a maior operação de crédito da história do Amapá junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Segundo o governador, o que Waldez teria deixado para o seu governo foi uma dívida de R$ 22 milhões referente à construção da ponte do Rio xx. Camilo disse que, com os R$ 15 milhões os quais foi obrigado a pagar, poderia ter feito muitas obras nas áreas da saúde e da educação.
"Esse é um investimento de R$ 89,9 milhões e representa o respeito que temos com o povo do Amapá, especialmente pelos moradores do município de Mazagão. A ponte abre um mundo de oportunidades de desenvolvimento, seja na construção civil com novos loteamentos, condomínios para o sufocado município de Santana, até empreendimentos que, com o fim do gargalo de infraestrutura, poderão tirar vantagem da localização tão próxima dos dois maiores mercados do Estado", sublinhou Camilo.

Postado por: Jarí Noticias em 04/12/13

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