Efeito Waldez: Amapá tem o pior abril desde 2003, com menos 2,4 mil postos de trabalho.
Se de 2011 a 2014 o Amapá bateu recordes na geração de emprego, o mesmo não vem ocorrendo nesses quatro primeiros meses de 2015. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Cadeg), do Ministério do Trabalho, o Estado teve o pior abril desde 2003.
Só na construção civil, resultado da paralisação de mais de 50 obras, foram demitidos 182 trabalhadores. De janeiro a abril deste ano, 2.436 pais de famílias ficaram desempregados no Amapá.
O resultado da falta de investimentos na área de infraestrutura já é sentido em todos os setores, do comércio à viação aérea, cujas empresas que operam no Amapá, como TAM e Gol, estão reduzindo o número de voos diários por falta de passageiros.
Pela tabela do Caged, é possível observar que a geração de emprego não é o forte do atual gestor. Em abril de 2003, no primeiro ano do governo Waldez Góes (PDT), os números foram bem negativos. No total, 588 trabalhadores foram demitidos naquele mês. Quatro anos depois, no mesmo período, houve um saldo positivo de novos 11 postos de trabalho.
Ainda comprando os números no primeiro abril do governo de Camilo Capiberibe (PSB), houve um saldo positivo de 469 postos de trabalho e, se for fazer uma análise de 2003 a 2010 – um total de oito anos, de acordo com o Caged -, foi gerado um total de 22.628 empregos. Já de 2011 a 2014 foram mais de 17 mil empregos de carteira assinada.
Postado por: Jari Noticias em 08/06/2015.
Só na construção civil, resultado da paralisação de mais de 50 obras, foram demitidos 182 trabalhadores. De janeiro a abril deste ano, 2.436 pais de famílias ficaram desempregados no Amapá.
O resultado da falta de investimentos na área de infraestrutura já é sentido em todos os setores, do comércio à viação aérea, cujas empresas que operam no Amapá, como TAM e Gol, estão reduzindo o número de voos diários por falta de passageiros.
Pela tabela do Caged, é possível observar que a geração de emprego não é o forte do atual gestor. Em abril de 2003, no primeiro ano do governo Waldez Góes (PDT), os números foram bem negativos. No total, 588 trabalhadores foram demitidos naquele mês. Quatro anos depois, no mesmo período, houve um saldo positivo de novos 11 postos de trabalho.
Ainda comprando os números no primeiro abril do governo de Camilo Capiberibe (PSB), houve um saldo positivo de 469 postos de trabalho e, se for fazer uma análise de 2003 a 2010 – um total de oito anos, de acordo com o Caged -, foi gerado um total de 22.628 empregos. Já de 2011 a 2014 foram mais de 17 mil empregos de carteira assinada.
Postado por: Jari Noticias em 08/06/2015.

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