Assassino de Pipita é condenado a 13 anos e 3 meses de prisão.
Aconteceu
no Fórum de Laranjal do Jari, o julgamento do réu confesso Juciclei da Silva
Oliveira (27), ex-esposo e assassino de Josenilce Conceição da Silva (35),
conhecida na região por “Pipita”. O algoz de Pipita foi levado a júri popular e
foi condenado a um total de 13 anos e 3 meses de reclusão. A pena é considerada
muito pequena se levado em consideração toda situação que envolvia o casal, as
ameaças, chantagens, agressões físicas e o desfecho
final que vitimou cruelmente Pipita.
O CASO
Pipita foi assassinada a facadas por volta das 21h do dia 04/12 nas proximidades do Supermercado Zanotto, no bairro Agreste. O crime foi cometido pelo seu ex-marido, Juciclei da Silva Oliveira (27), que a encontrou na companhia do novo namorado, o qual também foi atingido a facadas, mas sem gravidade. O agressor se apresentou na Delegacia de Polícia logo após praticar o crime.
Pipita era diretora do Instituto do Ambiente e Ordenamento Territorial do Estado do Amapá (Imap) em Laranjal do Jari e durante sua vida desenvolveu várias atividades voluntárias em prol da sociedade local, ocupou várias funções e cargos e era conhecida pela sua habilidade em lidar com situações embaraçosas e fazer articulações políticas, tornando-se uma militante em defesa dos direitos dos estudantes, da juventude e das mulheres.
O assassinato de Pipita causou grande revolta da sociedade local que culminou com uma manifestação em frente a Delegacia de Laranjal do Jari. Os manifestantes estavam descontentes com a possibilidade de o algoz de Pipita conseguir a soltura tendo em vista que é réu primário e havia se entregado a polícia, portanto, poderia ser beneficiado com a liberdade até o julgamento, entretanto, foi expedida o seu mandado de prisão e o mesmo continua preso.
Postado por: Jarí Noticias em 1104/2014
O CASO
Pipita foi assassinada a facadas por volta das 21h do dia 04/12 nas proximidades do Supermercado Zanotto, no bairro Agreste. O crime foi cometido pelo seu ex-marido, Juciclei da Silva Oliveira (27), que a encontrou na companhia do novo namorado, o qual também foi atingido a facadas, mas sem gravidade. O agressor se apresentou na Delegacia de Polícia logo após praticar o crime.
Pipita era diretora do Instituto do Ambiente e Ordenamento Territorial do Estado do Amapá (Imap) em Laranjal do Jari e durante sua vida desenvolveu várias atividades voluntárias em prol da sociedade local, ocupou várias funções e cargos e era conhecida pela sua habilidade em lidar com situações embaraçosas e fazer articulações políticas, tornando-se uma militante em defesa dos direitos dos estudantes, da juventude e das mulheres.
O assassinato de Pipita causou grande revolta da sociedade local que culminou com uma manifestação em frente a Delegacia de Laranjal do Jari. Os manifestantes estavam descontentes com a possibilidade de o algoz de Pipita conseguir a soltura tendo em vista que é réu primário e havia se entregado a polícia, portanto, poderia ser beneficiado com a liberdade até o julgamento, entretanto, foi expedida o seu mandado de prisão e o mesmo continua preso.
Postado por: Jarí Noticias em 1104/2014
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