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A gritaria anda solta nos meios de comunicação do ex-senador tapetão,
Gilvam Borges (PMDB/AP). Tudo tem a ver com o minguar do projeto falido
da “harmonia” do qual Gilvam banca e tenta ressuscitar com apoio de
rádios e tvs espalhados na capital e no interior do estado. O objetivo
era [ou ainda é] fazer Waldez Góes governador, porém perde aliados
importantes para outros novos projetos de poder. Um desses nomes que
abandonam as promessas da “caravana do desenvolvimento” é o do
ex-deputado Jorge Amanajás(PPS/AP) que flerta novamente com o Partido
Socialismo e Liberdade(PSOL).
Em decorrência deste esvaziamento é que destacado jornalista sintetizou
nas redes sociais o fenômeno Waldez Góes: “cachorro pirento”. Explico.
Depois de uma derrota eleitoral, o candidato assemelha-se a um “cachorro
pirento” e ninguém se encosta. Imagine ainda se este candidato esteve
preso? Até o aliado histórico, Sarney, já busca outra alternativa.
Nota-se, portanto, que apenas Gilvam Borges envereda pelo suicídio
eleitoral junto ao pedetista. Mesmo com todo o elogio do aparato de
comunicação espalhados pelo Amapá, ainda assim é difícil diminuir o
fardo que Waldez Góes representa. Além do mais, diante deste quadro de
desalento, dizem nos bastidores que Waldez pensa e repensa diante de um
difícil dilema: se se arrisca numa eleição incerta para o governo ou se
lança numa candidatura a uma vaga certa na Câmara Federal?
É aguardar o desfecho das alianças que será em junho de 2014.
Postado
por: Jarí Noticias em 25/02/2014
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