STF arquiva denúncia contra Randolfe e Capi.
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o arquivamento das denúncias
do ex-deputado Fran Júnior, contra os senadores Randolfe Rodrigues
(PSOL-AP) e João Capiberibe (PSB-AP); A falta de provas consistentes
foi a principal razão do arquivamento; Tanto o Ministério Público
Federal (MPF), quanto a Procuradoria Geral da República (PGR) já tinham
dado o caso por encerrado,
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o arquivamento das denúncias do ex-deputado Fran Júnior, contra os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e João Capiberibe (PSB-AP). A falta de provas consistentes foi a principal razão do arquivamento. Acabaram os desmandos! A ação desta quadrilha é clara em tentar frear e intimidar o trabalho que venho desempenhando no Senado. Tudo está sendo esclarecido. Todas as ações judiciais possíveis serão tomadas contra os falsos acusadores”, afirmou Randolfe.
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o arquivamento das denúncias do ex-deputado Fran Júnior, contra os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e João Capiberibe (PSB-AP). A falta de provas consistentes foi a principal razão do arquivamento. Acabaram os desmandos! A ação desta quadrilha é clara em tentar frear e intimidar o trabalho que venho desempenhando no Senado. Tudo está sendo esclarecido. Todas as ações judiciais possíveis serão tomadas contra os falsos acusadores”, afirmou Randolfe.
Tanto
o Ministério Público Federal (MPF), quanto a Procuradoria Geral da
República (PGR) já tinham dado o caso por encerrado. No dia 7 de
outubro, o ministro Luiz Fux já havia arquivado a denúncia (PET 5051), e
a ministra Rosa Weber ordenou o arquivamento das petições 5054 e 5056
por determinar que não há razão para inquérito ou investigação. Os
documentos originais nunca foram apresentados.
O senador Randolfe Rodrigues já havia
se posicionado no plenário do Senado, quando cobrou agilidade na
investigação. O senador relembrou as acusações remontam há 14 anos.
“Cheguei a ser ameaçado de morte, juntamente com minha família, por esta
quadrilha que atua na política do Amapá e que deteve grande poder na
Assembleia Legislativa”, afirmou.
O caso foi arquivado pela Procuradoria
Geral da República, que recomendou ao Ministério Público do Estado
(MPE) que denunciasse o Fran Júnior por falsidade documental. Até
recentemente Fran Júnior era consultor especial da Assembleia
Legislativa do Amapá, na gestão do deputado Moisés Souza (PSC), afastado
do cargo desde a Operação Eclésia, desencadeada pelo Ministério Público
do Amapá.
Assim como Moisés, Fran Júnior é réu
em processos sob acusação de formação de quadrilha, fraude em licitação,
peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Fran Júnior também
foi um dos denunciados pela Comissão Parlamentar de Inquérito do
Narcotráfico, do Senado, acusado de envolvimento no crime organizado,
tráfico de drogas e corrupção ativa.
Sem
provas – Segundo o resultado da perícia oficial realizada a pedido do
MP/AP, pela Polícia Técnico Cientifica-Departamento de
Criminalística/Grupo de Atividade de Perícia Especial do Estado, há
“indícios de falsificação por acréscimo, já que foram detectadas
diferenças de espaços entre as linhas no campo destinado ao
“Histórico””, onde estão descritos os valores dos recibos.
O documento destaca ainda, que a
análise realizada em cópias dos documentos, as mesmas periciadas pelo
perito Ricardo Molina, não permite afirmar que as assinaturas partiram
do punho do senador Randolfe Rodrigues. Como pode ser verificado, no
campo conclusão do laudo: “Face aos exames realizados, os signatários
concluem que os documentos, por tratar-se de fotocópias, não permitem
aos peritos afirmar que as assinaturas partiram do punho de Randolph
Frederich Rodrigues Alves.”
Postado
por: Jarí Noticias em 05/12/13
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